quarta-feira, 3 de março de 2010
domingo, 30 de agosto de 2009
"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe."
( Jean Piaget )
( Jean Piaget )
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Trabalho com projetos (Ativ 4.3)
Sabemos que a aprendizagem acontece a partir das interações que ocorrem entre os envolvidos, percorrendo diferentes caminhos, em ritmos diversos. Portanto, precisamos fugir das metodologias tradicionais e fazer com que os educandos busquem as informações a partir de necessidades, realidades, dúvidas e certezas. O professor deve desempenhar o papel de mediador no processo, empenhado sempre em proporcionar diferentes ambientes em busca de uma aprendizagem significativa, preparando o aluno para desempenhar com eficiência seu papel na sociedade.
O projeto pode ser um facilitador nesse processo, pois se planejado coletivamente, poderá despestar o interesse do aluno para a aprendizagem. A escola precisa abrir espaço para que este tipo de planejamento ocorra e os professores devem estar preparados para mudanças. Na minha escola isso vem acontecendo. Muitos professores já reconhecem a importância do trabalho com projetos e procuram participar daqueles que já fazem parte do Projeto Político Pedagógico da Escola e também apresentando novos, no decorrer do ano letivo. Ainda não temos a participação efetiva de todos, mas podemos dizer que estamos avançando.
O projeto pode ser um facilitador nesse processo, pois se planejado coletivamente, poderá despestar o interesse do aluno para a aprendizagem. A escola precisa abrir espaço para que este tipo de planejamento ocorra e os professores devem estar preparados para mudanças. Na minha escola isso vem acontecendo. Muitos professores já reconhecem a importância do trabalho com projetos e procuram participar daqueles que já fazem parte do Projeto Político Pedagógico da Escola e também apresentando novos, no decorrer do ano letivo. Ainda não temos a participação efetiva de todos, mas podemos dizer que estamos avançando.
Reforma ortográfica
A FMU criou o Game da Reforma Ortográfica, uma maneira interativa e divertida de aprender mais sobre as novas regras da língua portuguesa.
Acesse o link abaixo e aproveite para conhecer brincando as alterações da reforma ortográfica.
Jogo da Reforma Ortográfica
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Jogo da Reforma Ortográfica
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Projeto (Ativ. 4.4)
A CORRENTE DO BEM NO MEIO AMBIENTE
Objetivo:
Desenvolver na comunidade escolar a consciência ecológica, fazendo com que os consumidores pensem sobre a importância de usar produtos com embalagens retornáveis, alertando-os da necessidade da coleta seletiva, reciclagem, e, por fim, sensibilizando-os sobre a importância do uso racional dos recursos hídricos.
Justificativa:
Com tantos problemas ambientais ocorrendo em todo o planeta, é urgente que todos se unam por um único objetivo: o despertar da consciência ecológica. Para que isso aconteça, é necessária a mobilização de todos (iniciativa privada, poder público e os cidadãos comuns).Todo o trabalho realizado só trará o resultado esperado com a participação efetiva e parceira de todos.
É importante ressaltar que o município de Capão da Canoa já possui a coleta seletiva e uma usina de reciclagem, sendo necessário que tod0s façam parte desse projeto, pois muitos ainda não fazem a separação do lixo em suas residências.
Atividades a curto prazo:
Passeio ciclístico, divulgação do projeto nos meios de comunicação, fixação de painéis em ruas e locais estratégicos, distribuição de adesivos alusivos à campanha.
Atividades a longo prazo:
1.Criar pontos de troca de sacolas retornáveis por lixo seco, separando-o conforme a coleta seletiva (as sacolas retornáveis, no início terão apoio dos parceiros, mas com o andamento do projeto serão confeccionados com os recursos obtidos com a venda do lixo seletivo).
2.Adquirir lixeira seletiva para distribuir às escolas participantes do projeto.
Recursos Humanos:
Educadores, alunos, pais, comunidade em geral e os trabalhadores do setor coleta e reciclagem.
Recursos Financeiros:
Origem
Através de doações feitas por pessoas físicas e jurídicas participantes.
Aplicação
Aquisição de camisetas para o passeio ciclístico onde irá constar a identificação das empresas e entidades participantes.
Aquisição de sacolas retornáveis com o título do projeto.
Aquisição de painéis, adesivos e demais materiais de divulgação do projeto.
Cronograma de atividades:
Lançamento na imprensa e busca por parcerias no mês de maio.
Passeio ciclístico -05 de junho- Dia mundial do meio ambiente
Troca dos lixos seletivos por sacolas retornáveis, no mínimo uma vez ao mês, em diferentes locais, com datas a serem definidas, com posterior divulgação na imprensa falada e e escrita.
Distribuição das lixeiras.
Publicação dos painéis e distribuição de adesivos.
Por tratar de um assunto bastante amplo, o projeto possibilitou que cada turma/série/ano desenvolvesse atividades bastante diversificadas e um trabalho interdisciplinar bastante enriquecedor.
Algumas ideias que surgiram a partir do projeto e que foram executadas por diferentes turmas: limpeza do ambiente escolar, organização de um canteiro com diferentes espécies no pátio da escola, coleta de pilhas, baterias e óleo usado, confecção de panfletos e faixas, entre outros.
Como o projeto ainda está em execução, aceitamos sugestões e parcerias para obter ainda melhores resultados.
Obs. Este projeto foi idealizado pela Professora Lurdes Rodrigues Silva, atualmente professora de Turismo na Escola Municipal Manoel Medeiros e também diretora da Escola Estadual Luiz Moschetti e está sendo desenvolvido nas duas instituições de ensino, com parceria da comunidade.
Alguns momentos
Objetivo:
Desenvolver na comunidade escolar a consciência ecológica, fazendo com que os consumidores pensem sobre a importância de usar produtos com embalagens retornáveis, alertando-os da necessidade da coleta seletiva, reciclagem, e, por fim, sensibilizando-os sobre a importância do uso racional dos recursos hídricos.
Justificativa:
Com tantos problemas ambientais ocorrendo em todo o planeta, é urgente que todos se unam por um único objetivo: o despertar da consciência ecológica. Para que isso aconteça, é necessária a mobilização de todos (iniciativa privada, poder público e os cidadãos comuns).Todo o trabalho realizado só trará o resultado esperado com a participação efetiva e parceira de todos.
É importante ressaltar que o município de Capão da Canoa já possui a coleta seletiva e uma usina de reciclagem, sendo necessário que tod0s façam parte desse projeto, pois muitos ainda não fazem a separação do lixo em suas residências.
Atividades a curto prazo:
Passeio ciclístico, divulgação do projeto nos meios de comunicação, fixação de painéis em ruas e locais estratégicos, distribuição de adesivos alusivos à campanha.
Atividades a longo prazo:
1.Criar pontos de troca de sacolas retornáveis por lixo seco, separando-o conforme a coleta seletiva (as sacolas retornáveis, no início terão apoio dos parceiros, mas com o andamento do projeto serão confeccionados com os recursos obtidos com a venda do lixo seletivo).
2.Adquirir lixeira seletiva para distribuir às escolas participantes do projeto.
Recursos Humanos:
Educadores, alunos, pais, comunidade em geral e os trabalhadores do setor coleta e reciclagem.
Recursos Financeiros:
Origem
Através de doações feitas por pessoas físicas e jurídicas participantes.
Aplicação
Aquisição de camisetas para o passeio ciclístico onde irá constar a identificação das empresas e entidades participantes.
Aquisição de sacolas retornáveis com o título do projeto.
Aquisição de painéis, adesivos e demais materiais de divulgação do projeto.
Cronograma de atividades:
Lançamento na imprensa e busca por parcerias no mês de maio.
Passeio ciclístico -05 de junho- Dia mundial do meio ambiente
Troca dos lixos seletivos por sacolas retornáveis, no mínimo uma vez ao mês, em diferentes locais, com datas a serem definidas, com posterior divulgação na imprensa falada e e escrita.
Distribuição das lixeiras.
Publicação dos painéis e distribuição de adesivos.
Por tratar de um assunto bastante amplo, o projeto possibilitou que cada turma/série/ano desenvolvesse atividades bastante diversificadas e um trabalho interdisciplinar bastante enriquecedor.
Algumas ideias que surgiram a partir do projeto e que foram executadas por diferentes turmas: limpeza do ambiente escolar, organização de um canteiro com diferentes espécies no pátio da escola, coleta de pilhas, baterias e óleo usado, confecção de panfletos e faixas, entre outros.
Como o projeto ainda está em execução, aceitamos sugestões e parcerias para obter ainda melhores resultados.
Obs. Este projeto foi idealizado pela Professora Lurdes Rodrigues Silva, atualmente professora de Turismo na Escola Municipal Manoel Medeiros e também diretora da Escola Estadual Luiz Moschetti e está sendo desenvolvido nas duas instituições de ensino, com parceria da comunidade.
Alguns momentos
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Notícia lamentável!!!
CORREIO DO POVO
PORTO ALEGRE, SEGUNDA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 2009
SEC fecha laboratório escolar
O anúncio de fechamento do laboratório de informática da Escola Estadual de Ensino Médio Albatroz, de Osório, causou indignação na comunidade escolar da região. Segundo a direção, houve 'ordem expressa' da Coordenadoria Regional de Educação (CRE/SEC) para desativar o espaço, designando para sala de aula as duas professoras responsáveis pela coordenação do laboratório. A escola definiu como uma desconsideração com os projetos desenvolvidos pelo telecentro, revoltando a comunidade local.
'A escola se empenhou para montar o laboratório, com a intenção de que cada professor pudesse trabalhar com os seus alunos na sua disciplina', explicou a assistente financeira da instituição, Neiva Teresinha da Silveira. Segundo ela, com o afastamento dos professores responsáveis pelo local não será possível manter o laboratório aberto. 'Nem todos os docentes sabem lidar com o sistema e não podemos deixar o espaço sozinho', lembrou.
Além dos alunos da Escola Albatroz, o laboratório também beneficia a população da região, através de cursos especializados. 'A informática está incluída no projeto político pedagógico da escola. Os professores levam seus alunos para o local em suas disciplinas', relatou Neiva. O anúncio do fechamento do laboratório já era uma ameaça que vinha rondando a comunidade escolar desde o início do ano. 'Só que nossa instituição vinha conseguindo manter', disse a assistente. Atualmente, a escola atende a 1.042 alunos de Educação Infantil, ensinos Fundamental e Médio, além de Educação de Jovens e Adultos (EJA).
A coordenadora da 11ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), Cloreci Ramos Matos, argumentou que o remanejo dos professores para a sala de aula foi necessário, justificando a necessidade de se priorizar o atendimento aos estudantes. Cloreci informou, ainda, que a Secretaria Estadual de Educação (SEC) tem oportunizado cursos de informática a professores.
PORTO ALEGRE, SEGUNDA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 2009
SEC fecha laboratório escolar
O anúncio de fechamento do laboratório de informática da Escola Estadual de Ensino Médio Albatroz, de Osório, causou indignação na comunidade escolar da região. Segundo a direção, houve 'ordem expressa' da Coordenadoria Regional de Educação (CRE/SEC) para desativar o espaço, designando para sala de aula as duas professoras responsáveis pela coordenação do laboratório. A escola definiu como uma desconsideração com os projetos desenvolvidos pelo telecentro, revoltando a comunidade local.
'A escola se empenhou para montar o laboratório, com a intenção de que cada professor pudesse trabalhar com os seus alunos na sua disciplina', explicou a assistente financeira da instituição, Neiva Teresinha da Silveira. Segundo ela, com o afastamento dos professores responsáveis pelo local não será possível manter o laboratório aberto. 'Nem todos os docentes sabem lidar com o sistema e não podemos deixar o espaço sozinho', lembrou.
Além dos alunos da Escola Albatroz, o laboratório também beneficia a população da região, através de cursos especializados. 'A informática está incluída no projeto político pedagógico da escola. Os professores levam seus alunos para o local em suas disciplinas', relatou Neiva. O anúncio do fechamento do laboratório já era uma ameaça que vinha rondando a comunidade escolar desde o início do ano. 'Só que nossa instituição vinha conseguindo manter', disse a assistente. Atualmente, a escola atende a 1.042 alunos de Educação Infantil, ensinos Fundamental e Médio, além de Educação de Jovens e Adultos (EJA).
A coordenadora da 11ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), Cloreci Ramos Matos, argumentou que o remanejo dos professores para a sala de aula foi necessário, justificando a necessidade de se priorizar o atendimento aos estudantes. Cloreci informou, ainda, que a Secretaria Estadual de Educação (SEC) tem oportunizado cursos de informática a professores.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
MENTES QUE (NÃO) MUDAM
Howard Gardner é americano. Tem um espírito positivo. Ficou famoso defendendo a ideia da existência de inteligências múltiplas. É uma boa. Pode-se ser burro numa coisa e genial em outra. Alguns, por exemplo, são geniais em burrice. No livro 'Mentes que Mudam – A Arte e a Ciência de Mudar as Nossas Ideias e as dos Outros' (Artmed), Gardner sustenta que os líderes se destacam por três tipos de inteligência: como contadores de história (Lulla é um Einstein nesse quesito), pela capacidade de compreender os outros (inteligência interpessoal) e pela 'inteligência existencial', um talento especial para formular em linguagem universal às questões fundamentais.
Gardner é um cognitivista. O cognitivismo se ocupa da nossa mente. É a tendência em alta. Alguns acham que é simplesmente uma nova forma de autoajuda ou de cientificização do senso comum. Mas Gardner, sem dúvida, toca em questões centrais: como mudar as opiniões, os pontos de vista, os dogmas, a mente dos outros? E a nossa. Peguemos um caso: a governadora Yeda Crusius. Ela não sabe contar uma história, é incapaz de envolver o seu público com uma boa trama simbólica. Conhece a língua, mas comunica mal. Lulla é o contrário. A inteligência simbólica de Yeda é zero. No item 'inteligência interpessoal' ela não se sai melhor. Ouvir não é o seu forte. Yeda desconhece a empatia. Parece jamais se colocar no lugar dos outros. Por fim, em termos de 'inteligência existencial', algo como ter a compreensão dos desafios humanos e sociais de uma época, ela patina.
Yeda é burra? Lulla é um gênio? Lulla é um líder carismático. Yeda é uma tecnocrata. Um tecnocrata é um ser capaz de estragar uma boa ideia graças a sua incapacidade de reconhecer a existência de antagonismos. Só estou seguindo Gardner. É verdade que ele tem algumas ideias bizarras. Acha, entre outras maluquices, que Bush 'desenvolveu sua inteligência interpessoal durante seus anos na presidência'. Certamente só um grande cognitivista tem sensibilidade e mecanismos científicos para detectar um progresso que nunca se revelou em qualquer comportamento ou política. Gardner será o palestrante do ciclo 'Fronteiras do Pensamento' no próximo dia 17 de agosto, às 19h30min, no Salão de Atos da Ufrgs. Vai ser um acontecimento. Parece que ainda tem vagas (www.fronteirasdopensamento.com.br). Sugiro que Yeda aproveite para uma consulta. Nunca é tarde demais.
Eu me preocupo com a mente da governadora. Quero que ela evolua. Gardner pode ajudá-la. Ele tem soluções para quase tudo. E ideias realmente ousadas. Por exemplo: 'Nem a biologia nem a cultura podem explicar os eventos de 1960 a 2002 na indústria automobilística. O cognitivismo pelo menos tenta'. Será que o cognitivismo já tentou explicar a crise atual do neoliberalismo? Estou convencido de que nem a biologia nem a cultura podem explicar as dificuldades de relacionamento da governadora com seus secretários, com seus opositores e com parte da imprensa. Talvez o cognitivismo possa. Aposto em Gardner.
Juremir Machado da Silva
Correio do Povo
QUINTA-FEIRA, 23 DE JULHO DE 2009
Gardner é um cognitivista. O cognitivismo se ocupa da nossa mente. É a tendência em alta. Alguns acham que é simplesmente uma nova forma de autoajuda ou de cientificização do senso comum. Mas Gardner, sem dúvida, toca em questões centrais: como mudar as opiniões, os pontos de vista, os dogmas, a mente dos outros? E a nossa. Peguemos um caso: a governadora Yeda Crusius. Ela não sabe contar uma história, é incapaz de envolver o seu público com uma boa trama simbólica. Conhece a língua, mas comunica mal. Lulla é o contrário. A inteligência simbólica de Yeda é zero. No item 'inteligência interpessoal' ela não se sai melhor. Ouvir não é o seu forte. Yeda desconhece a empatia. Parece jamais se colocar no lugar dos outros. Por fim, em termos de 'inteligência existencial', algo como ter a compreensão dos desafios humanos e sociais de uma época, ela patina.
Yeda é burra? Lulla é um gênio? Lulla é um líder carismático. Yeda é uma tecnocrata. Um tecnocrata é um ser capaz de estragar uma boa ideia graças a sua incapacidade de reconhecer a existência de antagonismos. Só estou seguindo Gardner. É verdade que ele tem algumas ideias bizarras. Acha, entre outras maluquices, que Bush 'desenvolveu sua inteligência interpessoal durante seus anos na presidência'. Certamente só um grande cognitivista tem sensibilidade e mecanismos científicos para detectar um progresso que nunca se revelou em qualquer comportamento ou política. Gardner será o palestrante do ciclo 'Fronteiras do Pensamento' no próximo dia 17 de agosto, às 19h30min, no Salão de Atos da Ufrgs. Vai ser um acontecimento. Parece que ainda tem vagas (www.fronteirasdopensamento.com.br). Sugiro que Yeda aproveite para uma consulta. Nunca é tarde demais.
Eu me preocupo com a mente da governadora. Quero que ela evolua. Gardner pode ajudá-la. Ele tem soluções para quase tudo. E ideias realmente ousadas. Por exemplo: 'Nem a biologia nem a cultura podem explicar os eventos de 1960 a 2002 na indústria automobilística. O cognitivismo pelo menos tenta'. Será que o cognitivismo já tentou explicar a crise atual do neoliberalismo? Estou convencido de que nem a biologia nem a cultura podem explicar as dificuldades de relacionamento da governadora com seus secretários, com seus opositores e com parte da imprensa. Talvez o cognitivismo possa. Aposto em Gardner.
Juremir Machado da Silva
Correio do Povo
QUINTA-FEIRA, 23 DE JULHO DE 2009
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